O corpo do cantor sertanejo João Carreiro foi enterrado, na manhã desta sexta-feira (5), no cemitério Parque Bom Jesus, em Cuiabá. O enterro começou por volta de 11h. João Carreiro morreu, aos 41 anos, após uma cirurgia para colocar válvula no coração.
O cantor foi velado, pela segunda vez, nesta quinta-feira (4), no Ginásio Aecim Tocantins, na capital, que é a cidade natal do cantor. O corpo do artista chegou na capital mato-grossense por volta de 14h (horário de Mato Grosso). O velório ficou aberto ao público a noite inteira.
Além do chapéu, que era uma “marca registrada” do sertanejo, também foi colocado sob o caixão do artista, uma bandeira do Corinthians, time do coração de João. Inúmeros admiradores foram ao local para dar o último adeus ao cantor.
A esposa de João, Francine Caroline, estava no local e recebeu apoio de amigos e familiares do artista.
Por volta de 10h30, o corpo foi levado do ginásio ao cemitério pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar.
O primeiro velório aconteceu na Câmara Municipal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, às 7h. O cantor estava internado em um hospital de Campo Grande para realizar um procedimento cirúrgico.
Antes da cirurgia, ele gravou um vídeo dizendo que ficaria uns dias afastado das redes sociais para cuidar da saúde.
Na manhã de quarta-feira (3), Francine publicou um vídeo nas redes sociais afirmando que o cantor já estava no centro cirúrgico. Durante a tarde, ela postou uma nova mensagem, dizendo que o coração de João já estava funcionando sozinho com a nova válvula e que a cirurgia estava sendo finalizada.
Horas depois, Francine postou um texto pedindo orações para o cantor. Já na madrugada, ela escreveu: “Minha vida me deixou”.
Durante o segundo velório do artista, que foi realizado no Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá, muitos amigos, familiares e fãs aproveitaram para prestar uma última homenagem ao artista.
Muito emocionada, a fã Milena Vivian, de 22 anos, que foi até o ginásio para prestar uma última homenagem ao ídolo, disse que tinha o artista como referência no universo da música sertaneja.
“Eu sou apaixonada pela viola caipira por conta dele, foi uma perda gigantesca. Eu trouxe um chapéu porque era o que mais me chamava atenção quando eu via ele, além da risada dele que era única”, disse Milena.