As investigações identificaram que o acusado teria armazenado 1.197 arquivos de material pedopornográfico, incluindo imagens de abuso sexual infantil. A medida cautelar visa obter elementos que contribuam para o avanço da investigação em curso.

Caso seja confirmado o armazenamento, compartilhamento ou venda desses arquivos, o acusado poderá responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas que podem somar até 10 anos de reclusão.

O nome da operação, “Sniffing”, faz referência a uma técnica de monitoramento de rede usada para verificar o fluxo de informações, incluindo a troca de imagens e vídeos de pornografia infantojuvenil entre agentes criminosos.